O futuro da aviação: Airlander 10, uma baleia voadora!

Bem, o futuro da viação é um tema complicado de se debater, pois se trata de futuro e de uma tecnologia que se mantém a anos sem mudar muita...

Bem, o futuro da viação é um tema complicado de se debater, pois se trata de futuro e de uma tecnologia que se mantém a anos sem mudar muita coisa, mas algo me diz que o futuro pode ser não aviões a jato que vão a velocidade do som, mas sim, aviões que consomem o minimo de recurso possível. Percebemos que o cenário global atual é muito mais voltado a não "ferrar" com ambiente que simplesmente chegar em um lugar do planeta a velocidade do som, como foi a proposta do Concorde.

Foto do Concorde

O futuro com baleias voadoras

 

Na questão de preservar e levar a onde for possível, é que nasce o Airlander, ou HAV 304 Airlander, uma nave que chamam de hibrida, pois une a tecnologia dos dirigíveis junto a tecnologia de aviões, que consegue carregar cargas enormes, o melhor dos dois mundos na minha opinião(sou muito fã de dirigíveis). 

Qual a vantagem desse tal de HAV 304? Nós temos aviões de carga enormes, não é mesmo? 
Nós possuímos aviões monstruosos, mas o Airlander em relação a esses aviões tem o destaque de poder aterrizar em água, gelo e terra, possibilitando a aterrizagem em áreas remotas que não tem possibilidade de aterrizar um monstro que é um avião cargueiro. Onde empregar essas aterrizagens?(você deve estar se perguntando), imagine um país como o Nepal, onde ocorreu um terremoto, os países maiores decidem ajudar, como enviar os mantimentos para a população que esta em estado de calamidade e que não tem uma pista de pouso? Mandamos um Arilander!

Outra vantagem obvia do Airlander é seu baixo consumo de recursos. Inflado com hélio, o gasto de energia se deve apenas para movimentação da aeronave, logo o gasto de energia é muito reduzido compara ao gasto de levantar uma carcaça colossal de alumínio.

Quem sabe o futuro possa ser uma nádega gigante voadora?

Marcas do passado

Sempre que falamos de dirigíveis lembramos do Zeppelin e claro,  do dirigível Hindenburg, dois colossos da aviação que sumiram em cinzas. Ambos eram movidos pelo inflamável Hidrogênio, coisa que o Airlander não apresenta, já que ele usa do Hélio, um gás não inflamável. Mas de qualquer forma, comercialmente falando, cai mal vender um produto em que as lembranças do passado se baseiam em bolas de fogo no ar e morte de dezenas de pessoas, basta lembrar do Concorde, um erro humano trouce uma lembrança tão ruim sobre o produto, que o produto se tornou o simbolo do fracasso.

Essa é uma das imagens que vêm na cabeça de muitas pessoas quando falamos de dirigíveis.

Um erro recente

Recentemente o Airlander meteu o bico no chão, mas graças a seu interior de Hélio, ele não explodiu, mas mesmo assim, num segundo teste, um problema desses pode dar uma visão um pouco mais pessimista do projeto.

Creio que isso não é o suficiente par o abandono do projeto, já vimos aviões enormes caindo e pegando fogo, e mesmo assim continuamos usando deles.

Para você leitor, qual será o futuro da aviação? Dirigíveis como Airlander por todos os lados? Deixe nos comentários!