Sócrates passou sua vida interessado na ética, alegando que o autoconhecimento seria a chave para entendermos tudo isso. A vida não estudada...
Sócrates passou sua vida interessado na ética, alegando que o autoconhecimento seria a chave para entendermos tudo isso.
A vida não estudada não vale a pena ser vivida, é preciso conhecer e saber antes de qualquer interesse privado; o conhecimento é procurado como uma ação ética. Sócrates identifica o conhecimento com a virtude, se o conhecimento se aprende, a virtude também, logo a virtude se ensina.
E como ter uma boa vida? Para Sócrates a razão é essencial; a verdadeira felicidade é promovida quando se tem ações corretas, essas provindas de quando sua verdadeira utilidade é servida. A felicidade é evidente apenas em termos de um efeito de longo prazo sobre a alma.
Na ética socrática uma explicação mecanicista do comportamento humano está enganada, portanto a ação humana visa o bem de acordo com propósitos naturais.
Para Sócrates ninguém escolhe o mal ou agir ignorantemente, portanto buscamos o bem, todavia não conseguimos alcançá-lo por falta de conhecimento sobre como obter o que é bom. Sócrates acreditava que ninguém se prejudicaria intencionalmente, quando o mal vem, mesmo que pensado ser o bem, o bem não é obtido pois havia ignorância em como alcançá-lo.
Sugere-se sobre a Ética Socrática que se o mal nunca foi feito voluntariamente, o mal seria involuntário e ninguém poderia ser responsabilizado. Pode também se propor que se as leis morais fossem objetivas e independentes de sentimentos, os problemas morais seriam sempre passíveis de uma resolução racional, mas isso não ocorre.
A vida não estudada não vale a pena ser vivida, é preciso conhecer e saber antes de qualquer interesse privado; o conhecimento é procurado como uma ação ética. Sócrates identifica o conhecimento com a virtude, se o conhecimento se aprende, a virtude também, logo a virtude se ensina.
E como ter uma boa vida? Para Sócrates a razão é essencial; a verdadeira felicidade é promovida quando se tem ações corretas, essas provindas de quando sua verdadeira utilidade é servida. A felicidade é evidente apenas em termos de um efeito de longo prazo sobre a alma.
Na ética socrática uma explicação mecanicista do comportamento humano está enganada, portanto a ação humana visa o bem de acordo com propósitos naturais.
Para Sócrates ninguém escolhe o mal ou agir ignorantemente, portanto buscamos o bem, todavia não conseguimos alcançá-lo por falta de conhecimento sobre como obter o que é bom. Sócrates acreditava que ninguém se prejudicaria intencionalmente, quando o mal vem, mesmo que pensado ser o bem, o bem não é obtido pois havia ignorância em como alcançá-lo.
Sugere-se sobre a Ética Socrática que se o mal nunca foi feito voluntariamente, o mal seria involuntário e ninguém poderia ser responsabilizado. Pode também se propor que se as leis morais fossem objetivas e independentes de sentimentos, os problemas morais seriam sempre passíveis de uma resolução racional, mas isso não ocorre.






